25 Apr 2019 07:42
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<h1>'Redes sociais Não Têm O Poder De Eleger Ninguém', Diz Especialista</h1>
<p>Nos primórdios da propaganda, grandes marcas pagavam celebridades para promover seus produtos. Nove Dicas De Marketing Digital Para Arquitetos E Designers , e se estas marcas pagassem os seus amigos - ou pessoas que parecem ser seus amigos, por exemplo, quem você segue no Twitter ou no Facebook - pra promover produtos? Sem demora, pense se uma única companhia tivesse controle direto sobre o assunto centenas de contas de rede social com vasto número de seguidores adolescentes - e decidisse "vender" a grandes marcas globais o acesso privilegiado a esse grupo? Já que essa companhia existe.</p>
<p>Fundada em 2014, por 2 jovens de 20 e poucos anos, ela tem sede em Manchester (Reino Unido) e filiais em cidades como Nova York e Berlim. A corporação opera em um mercado bastante lucrativo. Hoje, metade do orçamento de publicidade no Reino Unido é gasto pela web. Cinco bilhões) foram gastos com marketing em redes sociais.</p>
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<li>MARCIO GOBETTI argumentou: 12/08/doze ás 08:14</li>
<li>Dia dos Pais</li>
<li>Incite emoções</li>
<li>Use emojis para humanizar sua marca</li>
<li>Conferência E-Commerce Brasil Rio</li>
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<p>Entre os clientes da Social Chain estão marcas globais como Apple, McDonalds e Universal Studios, além de outras, que a organização não divulga. COMO Alcançar PARCERIA NO INSTAGRAM? fundadores da corporação, Steve Bartlett, de vinte e quatro anos. Como Construir Sua Estratégia Em Redes sociais de Bartlett controla mais de 400 contas de rede social. Juntas, estas contas acumulam mais de trezentos milhões de seguidores - o equivalente à população dos Estados unidos -, a extenso maioria, adolescentes. No escritório de Manchester trabalham hoje mais de oitenta pessoas.</p>
<p>A média de idade é 22 anos. A proporção de homens para mulheres é nove para cada uma. Esses são os adolescentes que escolhem sobre o que conversam - e, algumas vezes, o que consomem - os outros adolescentes. Bartlett abandonou o curso de administração de organizações na faculdade para fundar teu negócio. Ele tinha um site regressado para o público estudantil e procurava formas de utilizar as mídias sociais para gerar tráfego.</p>
<p>Um dia, se deu conta de que o "ouro" não estava no website e, sim, nas páginas de mídia social. Encontrou uma conta no Twitter que fazia sucesso com estudantes e chamou o dono para trabalhar com ele. A conta, do estudante Dominic McGregor, chama-se Student Problems. Hoje, ela tem 170 1000 seguidores. Conta Com Um Time De Blogueiros , teve começo a Social Chain. Mas por que as grandes marcas estão contratando os serviços dessa pequena empresa - e não os das agências globais de propaganda?</p>
<p>Tome como exemplo a conta Student Problems (dificuldades de estudante, em tradução livre), bastante útil para marcas que têm como alvo o público estudantil. O suposto estudante por trás dos textos publicados pela conta está passando pelos mesmos problemas enfrentados por estudantes em todo o Reino Unido. Todavia o que existe de de fato novo na estratégia da Social Chain? A começar por seus pcs, estes adolescentes criam o que no jargão publicitário é chamado "canal de intercomunicação mercadológica" (chanel to market, em inglês). Deste caso, o canal é uma pessoa que existe no Twitter ou no Facebook. Se essa "pessoa" ganha popularidade entre usuários de redes sociais, teu criador vende a conta a corporações como a Social Chain.</p>
<p>A Social Chain, por sua vez, usa essa conta, junto com imensas outras contas perante seu controle, pra disseminar propaganda com alcance global. Esse tipo de modelo de negócio é novo. E essa estratégia inovadora levou diversos pela mídia especializada a citarem o caso da Social Chain como um exemplo de sucesso. Outros, mas, criticam o que consideram ser uma forma de "propaganda invisível".</p>